MARIAH-ARTISTA PLÁSTICA OBRAS PREMIADAS

Livro

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TRADUTOR

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

"12 metas para 2014"
 
O TEMPO E O VENTO
 

VÍDEO


Três meses depois de estrear no cinema o filme "O Tempo e o Vento" é apresentado pela Globo como microssérie em três capítulos agora em janeiro. Por que será que ficou apenas três meses nos cinemas? Apesar da bilheteria ter sido ótima acredito que o público brasileiro continua consumista de culturas alheias (outros países) ou a Globo manipula tudo que é criado por ela como de acesso público, mas na verdade é privado (só dela)????


   
 
 
                                                                           

          
            

CRÍTICA
O Tempo e o Vento
(Tempo e o Vento, O, 2013)
Por Heitor Romero Avaliação:         4.0

A obra-prima de Érico Veríssimo diluída em belas paisagens.

Quando tudo o que se tem a dizer de bom de um filme é que ele tem belas paisagens, é porque alguma coisa saiu errado. Mais séria ainda é a situação quando estamos tratando da adaptação de uma das maiores (em tamanho e importância) obras-primas literárias brasileiras, O Continente, de Érico Veríssimo, que o diretor Jayme Monjardim traz às telonas em O Tempo e o Vento (idem, 2013), da Globo Filmes. No roteiro temos uma parceria com Tabajara Ruas e Letícia Wierzchowski, esta última a escritora do romance A Casa das Sete Mulheres, obra que ganhou também uma adaptação de Monjardim para a televisão.
 
Ao reatar essa parceria com Wierzchowski, Monjardim acaba por fazer de O Tempo e o Vento um filme com ares de épico, mas que na verdade evoca o tempo todo o que muitos puderam acompanhar em A Casa das Sete Mulheres: bela fotografia, entre outros atributos técnicos, uma dramaturgia que deixa a desejar, Thiago Lacerda na pele de um personagem central de difícil composição, e a retratação de um momento histórico crucial nos pampas gaúchos. A diferença é que O Continente fornece um material muito mais complexo e longo do que A Casa das Sete Mulheres, e por isso as deficiências da produção acabam ficando mais evidentes, a começar pela curta duração.
Tudo bem que em um filme fraco a curta duração acaba sendo um alívio, mas aqui é uma das razões para a ineficiência da adaptação. O Continente, a primeira parte da saga O Tempo e o Vento, é um livro muito difícil, de personagens extremamente fortes e grandes momentos. Tudo nele pode ser considerado superlativo, e seu próprio título indica que o tempo é um elemento-chave e essencial para a história. Claro que no cinema tudo é redimensionado e o tempo ganha outro valor, mas é inevitável sentir falta do aprofundamento em muita coisa descrita na narrativa literária.
A trama não é linear e se inicia durante um momento crítico, quando a casa da família Terra Cambará é cercada pelos inimigos da família rival, os Amaral. Bibiana Terra (Fernanda Montenegro), diante da situação, começa a evocar a lembrança de seu amado Capitão Rodrigo Cambará (Thiago Lacerda), e para ele narra a saga da família, que começa com o envolvimento de sua avó Ana Terra (Cléo Pires) com o índio Pedro Missioneiro, que resulta na gravidez dela e no posterior nascimento de Pedro Terra, pai de Bibiana (vivida quando jovem por Marjorie Estianio) e de Juvenal.
Apesar de o elenco estar, no geral, em boa forma, com destaque para Marat Descartes e Paulo Goulart, os personagens principais ficam sob a responsabilidade de atores medianos. Ana Terra e Rodrigo Cambará, considerados arquétipos da literatura brasileira, tanto que ganharam capítulos à parte durante a saga, são interpretados por Cléo Pires e Thiago Lacerda, que apesar da tentativa, não dão conta de seus personagens, que são os pilares da obra de Veríssimo. Marjorie Estiano e Fernanda Montenegro fazem o que podem ao dividir o papel de Bibiana, mas sobra a sensação de que a personagem não foi bem aproveitada, mesmo sendo ela a narradora do filme. O foco em mostrar um ponto de vista feminino sobre a história é mal desenvolvido e termina por deixar toda a produção com um ar novelesco.
Mesmo não errando tanto a mão como fez em Olga (idem, 2004), Monjardim erra aqui quase que nos mesmos pontos, em especial por transformar uma história densa e complexa em um dramalhão folhetinesco, com o uso irritante da trilha sonora e uma pretensão de épico que chega a ser risível. Acaba tentando dar um passo maior que a perna, abordando em pouco tempo uma linha histórica muito extensa, passando por momentos importantes como a Revolução Federalista, e tentando condensar tudo isso sem nenhum sucesso. Se o começo é promissor, seu desenrolar termina por vez com qualquer expectativa criada. O orçamento obsceno para os padrões brasileiros lhe garante uma bela fotografia de paisagens hipnóticas, que terminam por ser o ponto alto de toda a produção.
Não é a primeira vez que O Tempo e o Vento ganha uma adaptação, a exemplo de Ana Terra (idem, 1971), de Durval Garcia, fora a versão para a televisão em que Glória Pires interpreta o papel principal. Nenhuma foi tão ambiciosa e bem patrocinada quanto esta de Monjardim, e talvez por isso a decepção seja um tanto maior. A saga de Érico Veríssimo continua esperando por uma adaptação decente, e para quem não tem paciência de ler todos os gigantescos sete volumes do romance, pode ser que o filme de Monjardim sirva para quebrar um pouco o galho, mas jamais dará conta de englobar toda a força dessa que é uma das mais belas obras-primas de nossa literatura. Mas, claro, isso não chega a ser novidade; afinal, quem estava esperando um material com capacidade para tanto?

Por Heitor Romero, em 01/10/2013 Avaliação:         4.0

    



        
    
 






Por Luís Eduardo da Conceição Santos, em 01/10/2013 | 21:33:03 h
Diretor de novela "dirigindo" filme só dá nisso

Por André F. F., em 01/10/2013 | 18:57:57 h
Já esperava um filme/novela mesmo... É realmente uma pena.

Li algumas vezes todos os volumes de O Tempo e o Vento e considero leitura obrigatória para todo gaúcho. A história é fantástica, e o lado beligerante que permeia toda a obra foi trocado pelo tom meloso e afeminado. Thiago Lacerda forçando "ser macho" a todo instante soa tão surreal que chega a ser engraçado. O figurino ridículo e as "lutas" de espadas pouco inspiradas só me deixaram mais indignado. 

   
MINHA OPINIÃO
Eu também fiquei decepcionada figurinos, direção, trilha sonora sem dizer com o "mocinho" que não tem nada de mocinho mesmo para aquela época! Pra mim um tremendo "mau caráter!"  Ah vai tomar banho um cachorro seria mais dedicado e fiel!!! A atriz Marjorie não tem falas ela é quase muda... Lógico pra aguentar aquele marido só "lesada" mesmo! Só que quando anciã fala pelos cotovelos... E que fim levou a malvada nora da Bibiana???

Namasté


     
        


     
   


     
   






 


 
    
 
 
 
 
 
 FICHA DO FILME

 Tempo e o Vento, O
(Tempo e o Vento, O, 2013)
• Direção:
-
Jayme Monjardim
• Elenco Principal:
-
Fernanda Montenegro
- Thiago Lacerda
- Marjorie Estiano
• Sinopse: Baseado na obra de Érico Verissimo, conta a história da família Terra Cambará durante dois séculos.

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