MARIAH-ARTISTA PLÁSTICA OBRAS PREMIADAS

Livro

Adquira a Coletânea de Poesias "Intimidade" pelo email ma-romera@hotmail.com e 97566-6472 - $20,00 Presenteie você e mulheres especiais. Desnudando a alma da mulher com temas muito presentes na vida feminina a escritora Mariah Romera lava a alma desse "ser" deliciosamente pragmático "mulher", em forma de poesia. Nesse livro a autora publica também suas obras premiadas no Brasil nos textos em marca d'água e a capa tela premiada que deu origem ao nome do livro. O livro foi lançado como homenagem ao "Dia da Mulher" março/2007.

TRADUTOR

Sejam bem vindos caros amigos! É com muito carinho que preparo as matérias do meu Blog para vocês. Deixem seus comentários e sugestões. Muita luz para todos! Welcome dear friends! It is with great affection that preparing the materials of my blog for you. Leave your comments and suggestions. Plenty of light for everyone! Willkommen liebe Freunde! Es ist mit großer Zuneigung, die der Vorbereitung der Materialien von meinem Blog für Sie. Lassen Sie Ihre Kommentare und Anregungen. Viel Licht für alle 친애하는 친구들을 환영합니다! 그것은 당신에 대한 내 블로그의 자료를 준비하고 그 큰 애정을 갖고있다. 여러분의 의견과 제안을 둡니다. 모두에게 빛을 충분히! Добро пожаловать дорогие друзья! Он с большой любовью, что подготовка материалов моего блога для Вас. Оставляйте свои комментарии и предложения. Много света для каждого! Добре дошли скъпи приятели! Е с голяма обич, че подготовката на материали от блога ми за вас. Оставете вашите коментари и предложения. Много светлина за всички! Bienvenidos queridos amigos! Es con gran afecto que la preparación de los materiales de mi blog para ti. Deja tus comentarios y sugerencias. Mucha luz para todos! خوش آمدید دوستان عزیز! آن را با محبت بزرگ است که تهیه مواد از وبلاگ من برای شما می باشد. نظرات و پیشنهادات شما. نور کافی برای همه!

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sexta-feira, 24 de maio de 2013


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24/05/2013
Exposições12h00
Cinema10h00
Passeios02h30
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Shows02h20
Dança02h15
Guloseimas02h00

Aproveite haja sol ou chuva,  calor ou frio muitas coisas podem alegrar nossos corações!
Muita Luz Mariah






Até 10/6
Mostra na Fiesp exibe 41 filmes nacionais gratuitamente
Sessões acontecem à tarde e noite, e cada filme será exibido uma única vez. programação inclui filmes infantis




 

quinta-feira, 23 de maio de 2013



Ernest Hemingway um dos maiores escritores americanos

 

Biografia

Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em Paris, conhecida como "geração perdida", nome inventado e popularizado por Gertrude Stein. Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes, além de vários relacionamentos românticos. Em 1952 publica "O Velho e o Mar", com o qual ganhou o prêmio Pulitzer (1953), considerada a sua obra-prima2 . Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1954.3 1
A vida e a obra de Hemingway tem intensa relação com a Espanha, país onde viveu por quatro anos. Uma breve passagem, mas marcante para um escritor americano que estabeleceu uma relação emotiva e ideológica com os espanhóis. Em Pamplona, meados do século XX, fascinado pelas touradas, a ponto de tornar-se um toureiro amador, transporta essa experiência para dois livros: O Sol Também Se Levanta (1926) e Por Quem os Sinos Dobram (1940). Ao cobrir a Guerra Civil Espanhola (1937) – como jornalista do North American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo.1
Ainda muito jovem, decidiu ir à Europa pela primeira vez, quando a Grande Guerra assombrava o mundo (1918). Hemingway havia terminado o segundo grau em Oak Park e trabalhado como jornalista no Kansas City Star. Tentou alistar-se, mas foi preterido por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, sua inspiração na criação da heroína de Adeus às Armas (1929) – a inglesa Catherine Barkley. Atingido por uma bomba, retornou para Oak Park que, depois do que viu na Itália, tornou-se monótona demais.1

Casamentos


Mesa do escritor em Key West.
Volta à Europa (Paris), em 1921, recém-casado com Elizabeth Hadley Richardson, seu primeiro casamento, com quem teve um filho. Na ocasião, trabalhava para o Toronto Star Weeky e, em início de carreira, se aproximou de outros principiantes: Ezra Pound (1885 – 1972), Scott Fitzgerald (1896 – 1940) e Gertrude Stein (1874 – 1940).1
O seu segundo casamento (1927) foi com a jornalista de moda Pauline Pfeiffer. Com ela teve dois filhos. Em 1928, o casal decidiu morar em Key West, na Flórida. O escritor sentiu falta da vida de jornalista e correspondente internacional. O casamento com Pauline era instável. Nessa época conhece Joe Russell, dono do Sloppy Joe’s Bar e companheiro de farra. Já na década de 1930, resolveu partir com o amigo para uma pescaria. Dois dias em alto-mar que terminaram em Havana, capital cubana, para onde voltava anualmente na época da corrida do agulhão (entre os meses de maio e julho). Hospedava-se no hotel Ambos Mundos, em plena Habana Vieja, bairro mais antigo da cidade que se tornava o lar do escritor, e os cenários que comporiam sua história e a da própria ilha pelos próximos 23 anos. Duas décadas de turbulências que teriam como desfecho a revolução socialista e o suicídio do escritor.1
Em Cuba, o escritor se apaixonou por Jane Mason, casada com o diretor de operações da Pan American Airways e se tornaram amantes. Em 1936, novamente se apaixona, desta feita pela destemida jornalista Martha Gellhorn, motivo do segundo divórcio, confirmando o que predisse seu amigo, Scott Fitzgerald, quando eles se conheceram em Paris:2 “Você vai precisar de uma mulher a cada livro”. Assim, Hemingway partiu para a Espanha, onde Martha já estava e, em meio à guerra, os dois viveram um romance que resultou no seu terceiro casamento2 . Quando a república caiu e a Europa vivia o prenúncio de um conflito generalizado, Hemingway retornou para Cuba com Martha.1
Em 1946, o escritor casa-se pela quarta e última vez com Mary Welsh, também jornalista, mas tímida e disposta a viver ao lado de um Hemingway cada vez mais instável emocionalmente.1

Suicídio

Ao longo da vida do escritor, o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros. Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora. Ela enviou-lhe pelo correio a pistola com a qual o seu pai havia se matado2 . O escritor, atônito, não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança.1
Aos 61 anos e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa.1
Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da "evidência trágica" do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de 1961, em Ketchum, Idaho, tomou um fuzil de caça e disparou contra si mesmo.  Wikpedia

OBRAS






O Sol Tambem Se Levanta




´O Sol Também Se Levanta´ é um vigoroso romance que retrata, em estilo direto e despojado, os conflitos e frustração dos norte-americanos e ingleses que viveram em Paris após a Primeira Guerra Mundial. Temas como a solidão e morte são explorados de forma brilhante.
 
Por Quem os Sinos Dobram




Esta é a nova edição do clássico "Por Quem os Sinos Dobram", agora com nova tradução. A obra foi eternizada no cinema numa produção norte-americana, e a trama gira em torno de Robert Jordan, o americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte.
 
 
 
 
 
 









Sinopse do Livro: QUINTA COLUNA, A

Ernest Hemingway, vencedor do prêmio Nobel e autor de clássicos como O Velho e o Mar e O Sol Também se Levanta, viajou à Espanha durante a Guerra Civil, em 1937, e acabou envolvido naquele sangrento conflito. Hospedado em Madri enquanto assistia à destruição da cidade, escreveu sua única peça teatral, 'A Quinta-Coluna', que transporta o leitor aos horrores daquelas batalhas.










Sinopse - O Velho e o Mar - Ernest Hemingway Essa é a história de um homem que convive com a solidão do alto-mar, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e sua inabalável confiança na vida. Esse é o fio do enredo - fio tenso como o que prende na ponta da linha o grande peixe que acaba de ser pescado - com o qual Hemingway arma uma das mais belas obras da literatura contemporânea. Há 84 dias que Santiago, um velho pescador, não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um salao, ou seja, um azarento da pior espécie. Mas Santiago possui têmpera de aço, acredita em si mesmo, e parte sozinho para o mar alto, munido da certeza de que, desta vez, será bem- sucedido no seu trabalho.

Belíssima obra política  e social
Apreciem literatura literatura da mais alta qualidade era um homem excepsional, culto e ligado aos problemas político sociais e mundiais, não era um homem comum que vive a própria terra ele vivia o todo, os conflitos internacionais, talvez o motivo de seus quatro casamentos, era um homem em busca do pensamento coletivo.



Mariah Muita Luz





terça-feira, 21 de maio de 2013

lunes, 20 de mayo de 2013

LA MEMORIA GUERRILLERA

Reseña del libro El duende el maquis. Jesús Martínez Maluenda de Jaume Serra Fontelles (Virus, Barcelona, 2012), publicada en la edición digital del periódico Diagonal

Si recorres países como Francia o Italia, puedes comprobar como en la memoria antifacista que surge tras la Segunda Guerra Mundial, está muy presente la participación guerrillera o partisana en su contribución para el aplastamiento de los fascismos europeos. Las resistencias y las guerrillas fueron parte fundamental de esa lucha. Una lucha guerrillera a la que España no fue ajena, tanto en su participación en Europa como en la lucha antifranquista.
Sin embargo en muchas ocasiones un manto de olvido ha caído sobre la lucha guerrillera contra el franquismo en España. Las razones son múltiples siendo la fundamental los casi cuarenta años de una dictadura que asesinó y sepultó a los integrantes de la oposición al franquismo. Un manto de olvido que el posterior sistema democrático se guardo muy bien de continuar. Este manto de olvido junto a la demonización que determinada pseudo-historiografía ha relatado sobre el maquis (termino francés), ha servido para deformar la historia de la resistencia guerrillera antifranquista. Sin embargo contamos actualmente con historiografía seria y trabajos consistentes que han recuperado las acciones de los guerrilleros antifranquistas.
En este último aspecto se inscribiría la obra de Jaume Serra, que ya había tenido la oportunidad de rescatar la vida y actividad de algunos maquis en una serie de la televisión catalana. Pero el libro que nos presenta aquí tiene otro componente. No habla de las actividades de Quico Sabater, de Caraquemada, de Facerías o de Massana, todos legendarios maquis anarquistas. Habla de acción de un personaje cuyo cometido era más óscuro pero igual o más importante que las propias acciones. La actividad de Jesús Martínez Maluenda, conocido como “el duende”, era conducir a los maquis en el paso por los Pirineos, buscarles las rutas más acordes y menos peligrosas para poder pasar a España y poder ejecutar las acciones en la lucha contra el franquismo. Una acción que alguien tenía que hacer y que Martínez Maluenda lo hizo hasta muy avanzada edad.
Un libro a caballo entre la biografía y las memorias, corto pero intenso, que nos sirve para acercarnos a una vida anónima y apasionante. Otro acierto de Virus editorial en su tarea de recuperación de la historia de la oposición al franquismo.

Fraternidade Universal
Julián Vadillo Muñoz